O MPS.BR ou Melhoria de Processos do Software Brasileiro, é simultaneamente um movimento para a melhoria e um modelo de qualidade de processo voltada para a realidade do mercado de pequenas e médias empresas de desenvolvimento de software no Brasil. Ele é baseado no CMMI, nas normas ISO/IEC 12207 e ISO/IEC 15504 e na realidade do mercado brasileiro.
No Brasil, uma das principais vantagens do modelo é seu custo reduzido de certificação em relação as normas estrangeiras, sendo ideal para micro, pequenas e médias empresas. Um dos objetivos do projeto é replicar o modelo na América Latina, incluindo o Chile, Argentina, Costa Rica, Peru e Uruguai. O projeto tem apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia, da FINEP e do Banco Interamericano de Desenvolvimento. No Brasil o projeto é desenvolvido pela Softex, pelo governo e por universidades.
As mudanças que estão ocorrendo nos ambientes de negócios têm motivado as empresas a modificar estruturas organizacionais e processos produtivos, saindo da visão tradicional baseada em áreas funcionais em direção a redes de processos centrados no cliente. A competitividade depende, cada vez mais, do estabelecimento de conexões nestas redes, criando elos essenciais nas cadeias produtivas. Alcançar
competitividade pela qualidade, para as empresas de software, implica tanto na melhoria da qualidade dos produtos de software e serviços correlatos, como dos processos de produção e distribuição de software.
Desta forma, assim como para outros setores, qualidade é fator crítico de sucesso para a indústria de software. Para que o Brasil tenha um setor de software competitivo, nacional e internacionalmente, é essencial que os empreendedores do setor coloquem a eficiência e a eficácia dos seus processos em foco nas empresas, visando a oferta de produtos de software e serviços correlatos conforme padrões
internacionais de qualidade.
Em 2003, no início da concepção do MPS.BR, dados da Secretaria de Política de Informática e Tecnologia do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT/SEITEC),mostravam que apenas 30 empresas no Brasil possuíam avaliação SW-CMM®3 (Capability Maturity Model): 24 no nível 2; 5 no nível 3; 1 no nível 4; e nenhuma no nível 5. Observando-se esta pirâmide pôde-se concluir que a qualidade do processode software no Brasil podia ser dividida em dois tipos de empresas. No topo da pirâmide, normalmente, estavam as empresas exportadoras de software e outras grandes empresas que desejavam atingir níveis mais altos de maturidade (4 ou 5) do CMMI-SE/SWSM por estágio e serem formalmente avaliadas pelo SEI (Software
Engineering Institute), em um esforço que pode levar de 4 a 10 anos. Na base da pirâmide, em geral, encontrava-se a grande massa de micro, pequenas e médias empresas de software brasileiras, com poucos recursos e que necessitam obter melhorarias significativas nos seus processos de software em 1 ou 2 anos.
O foco principal do MPS.BR, embora não exclusivo, está neste segundo grupo de empresas. Busca-se que ele seja adequado ao perfil de empresas com diferentes tamanhos e características, públicas e privadas, embora com especial atenção às micro, pequenas e médias empresas. Também espera-se que o MPS.BR seja compatível com os padrões de qualidade aceitos internacionalmente e que tenha como pressuposto o aproveitamento de toda a competência existente nos padrões e modelos de melhoria de processo já disponíveis. Dessa forma, ele tem como base os requisitos de processos definidos nos modelos de melhoria de processo e atende a necessidade de implantar os princípios de Engenharia de Software de forma
adequada ao contexto das empresas brasileiras, estando em consonância com as principais abordagens internacionais para definição, avaliação e melhoria de processos de software.
O MPS.BR baseia-se nos conceitos de maturidade e capacidade de processo para a avaliação e melhoria da qualidade e produtividade de produtos de software e serviços correlatos. Dentro desse contexto, o MPS.BR possui três componentes:
Modelo de Referência (MR-MPS4), Método de Avaliação (MA-MPS4) e Modelo de Negócio (MN-MPS4) descritos na seção 6 - Descrição geral do MPS.BR .
Engineering Institute), em um esforço que pode levar de 4 a 10 anos. Na base da pirâmide, em geral, encontrava-se a grande massa de micro, pequenas e médias empresas de software brasileiras, com poucos recursos e que necessitam obter melhorarias significativas nos seus processos de software em 1 ou 2 anos.
O foco principal do MPS.BR, embora não exclusivo, está neste segundo grupo de empresas. Busca-se que ele seja adequado ao perfil de empresas com diferentes tamanhos e características, públicas e privadas, embora com especial atenção às micro, pequenas e médias empresas. Também espera-se que o MPS.BR seja compatível com os padrões de qualidade aceitos internacionalmente e que tenha como pressuposto o aproveitamento de toda a competência existente nos padrões e modelos de melhoria de processo já disponíveis. Dessa forma, ele tem como base os requisitos de processos definidos nos modelos de melhoria de processo e atende a necessidade de implantar os princípios de Engenharia de Software de forma
adequada ao contexto das empresas brasileiras, estando em consonância com as principais abordagens internacionais para definição, avaliação e melhoria de processos de software.
O MPS.BR baseia-se nos conceitos de maturidade e capacidade de processo para a avaliação e melhoria da qualidade e produtividade de produtos de software e serviços correlatos. Dentro desse contexto, o MPS.BR possui três componentes:
Modelo de Referência (MR-MPS4), Método de Avaliação (MA-MPS4) e Modelo de Negócio (MN-MPS4) descritos na seção 6 - Descrição geral do MPS.BR .
O MPS.BR está descrito através de documentos em formato de guias:
Guia Geral: contém a descrição geral do MPS.BR e detalha o Modelo de Referência (MR-MPS), seus componentes e as definições comuns necessárias para seu entendimento e aplicação.
Guia de Aquisição: descreve um processo de aquisição de software e serviços correlatos. É descrito como forma de apoiar as instituições que queiram adquirir produtos de software e serviços correlatos apoiando-se no MR-MPS.
Guia de Avaliação: descreve o processo e o método de avaliação MA-MPS, os requisitos para avaliadores líder, avaliadores adjuntos e Instituições Avaliadoras (IA).
Objetivo
Este Guia Geral descreve de forma detalhada o Modelo de Referência para MRMPS e fornece uma visão geral sobre os demais guias que descrevem os processos de avaliação e de aquisição. Neste guia também estão contidas as definições comuns aos diversos documentos. Este documento é destinado, mas não está limitado, a organizações interessadas em utilizar o MR-MPS para melhoria de seus processos de software, Instituições Implementadoras (II), Instituições Avaliadoras (IA) e outros interessados em processos de software e que pretendam conhecer e utilizar o MR-MPS como referência técnica.
Termos e definições
Atributo de processo: Uma característica mensurável da capacidade do processo aplicável a qualquer processo [ISO/IEC 15504-1, 2004].
Avaliação: Uma determinação sistemática do grau de atendimento de uma entidade em relação aos critérios para ela estabelecidos [ABNT, 1998].
Avaliação de processo: Uma avaliação disciplinada dos processos da organização em relação a um modelo de avaliação de processo [ISO/IEC 15504-1, 2004].
Avaliador: Um indivíduo que participa na pontuação dos atributos de processo [ISO/IEC 15504-1, 2004].
Avaliador líder: Uma pessoa que tem uma autorização formal da SOFTEX para executar uma avaliação MPS como líder da equipe de avaliação utilizando o Método de Avaliação MA-MPS.
Avaliador adjunto: Uma pessoa que tem uma autorização formal da softex para executar uma avaliação MPS como avaliador adjunto. O avaliador adjunto apóia o Avaliador Líder e a equipe de avaliação na execução da avaliação.
Avaliar objetivamente: Rever atividades e produtos de trabalho com base em critérios que minimizem a subjetividade e o viés do revisor. Um exemplo de avaliação objetiva é uma auditoria de requisitos, padrões ou procedimentos por uma função de garantia da qualidade independente [SEI, 2002].
Capacidade do processo: Uma caracterização da habilidade do processo atingir os objetivos de negócio atuais ou futuros [ISO/IEC 15504-1, 2004].
Configuração de software: Conjunto formado por todos os itens de informação gerados no desenvolvimento do software e pelas entidades que afetam este desenvolvimento.
Componente do produto: É uma parte do produto final ou algo usado no seu desenvolvimento (p. ex. um subproduto, um processo, uma ferramenta) que faz parte da entrega. Os componentes são integrados em sucessivos níveis para compor o produto final [SEI, 2002].
Coordenador local: Responsável por coordenar as atividades de planejar a avaliação, junto com o avaliador líder, e de apoiar a avaliação no local. Essa pessoa ajuda o avaliador líder a escolher a equipe de avaliação e assegura que todos os membros da equipe estão disponíveis para serem entrevistados no momento assinalado. Ele também assegura que a logística requerida é planejada edisponibilizada. Durante as entrevistas assegura que a documentação necessária está disponível e, quando a avaliação se encerra, se compromete com o retorno dessa documentação para a pessoa correta.
Equipe Técnica do Modelo (ETM): equipe técnica responsável pela definição e aprimoramento do MR-MPS, MA-MPS e Guias específicos. Também, é responsável pelo programa anual de treinamento MPS.BR, composto de cursos, provas e workshops.
Escopo da avaliação: Uma definição dos limites organizacionais da avaliação, os processos que estão incluídos e o contexto no qual os processos a serem avaliados são executados [ISO/IEC 15504-1, 2004].
Escopo da avaliação: Uma definição dos limites organizacionais da avaliação, os processos que estão incluídos e o contexto no qual os processos a serem avaliados são executados [ISO/IEC 15504-1, 2004].
Evidência objetiva: dados que demonstram a existência ou veracidade de alguma coisa [ISO/IEC 15504-1, 2004].
NOTA: Evidência objetiva pode ser obtida por observação, medição, teste ou outros meios.
Fórum de Credenciamento e Controle (FCC): fórum com representantes da Indústria (SOFTEX), Academia e Governo, responsável pela análise e parecer que subsidiam decisão sobre credenciamento e descredenciamento de Instituições Implementadoras (II) e Instituições Avaliadoras (IA).
Instituição Avaliadora (IA): instituição credenciada pelo FCC, mediante convênio, como avaliadora seguindo o MA-MPS.
Fórum de Credenciamento e Controle (FCC): fórum com representantes da Indústria (SOFTEX), Academia e Governo, responsável pela análise e parecer que subsidiam decisão sobre credenciamento e descredenciamento de Instituições Implementadoras (II) e Instituições Avaliadoras (IA).
Instituição Avaliadora (IA): instituição credenciada pelo FCC, mediante convênio, como avaliadora seguindo o MA-MPS.
Instituição Implementadora (II): instituição credenciada pelo FCC, mediante convênio, como implementadora do MR-MPS.
Instituição Organizadora de Grupo de Empresas (IOGE): instituição apoiada pela SOFTEX, mediante convênio, como organizadora de grupo de empresas para implementação do MR-MPS e avaliação seguindo o MA-MPS.
Interessados (stakeholders): Um indivíduo ou um grupo que é responsável ou afetado pelo produto de uma tarefa, atividade ou processo. Pode incluir a equipe do projeto, fornecedores, clientes e usuários do produto entre outros [SEI, 2002].
Interessados (stakeholders): Um indivíduo ou um grupo que é responsável ou afetado pelo produto de uma tarefa, atividade ou processo. Pode incluir a equipe do projeto, fornecedores, clientes e usuários do produto entre outros [SEI, 2002].
Item de configuração: Uma entidade dentro de uma configuração que satisfaz uma função de uso final e que pode ser identificada de forma única em um determinado ponto de referência [ABNT, 1998].
Linha base (baseline): Uma versão formalmente aprovada de um item de configuração, independente de mídia, formalmente definida e fixada em um determinado momento durante o ciclo de vida do item de configuração [ABNT,1998].
Linha base (baseline): Uma versão formalmente aprovada de um item de configuração, independente de mídia, formalmente definida e fixada em um determinado momento durante o ciclo de vida do item de configuração [ABNT,1998].
Medida: A variável para qual o valor é atribuído como resultado de uma medição [ISO/IEC 15939, 2002].
Medição: Conjunto de operações com o objetivo de determinar um valor de uma medida [ISO/IEC 15939, 2002].
Método de avaliação MA-MPS: Método que apóia a execução de uma avaliação de conformidade ao MR-MPS conforme a Norma Internacional ISO/IEC 15504.
Miniequipe: subconjunto da equipe de avaliação responsável por avaliar alguns processos que lhe são atribuídos pelo avaliador líder.
Modelo de referência de processo: Um modelo que compreende definições de processos no ciclo de vida descrito em termos de propósitos e resultados, junto com uma arquitetura que descreve as relações entre os processos [ISO/IEC 15504-1,2004].
Nível de maturidade: Grau de melhoria de processo para um predeterminado conjunto de processos no qual todos os resultados esperados do processo e dos atributos dos processos são atendidos.
Nível de maturidade: Grau de melhoria de processo para um predeterminado conjunto de processos no qual todos os resultados esperados do processo e dos atributos dos processos são atendidos.
Observador: Responsável por observar a condução de uma avaliação por um avaliador líder em processo de formação. O observador não participa da avaliação, salvo se ocorrer algum problema grave durante a avaliação.
Oportunidade de melhoria: Uma implementação de um resultado de processo que pode ser melhorada, mas que atende aos requisitos mínimos de um resultado requerido por algum processo do nível MR-MPS que foi avaliado.
Participantes da avaliação: Um indivíduo que tem responsabilidades dentro do escopo da avaliação [ISO/IEC 15504-1, 2004].
Participantes da avaliação: Um indivíduo que tem responsabilidades dentro do escopo da avaliação [ISO/IEC 15504-1, 2004].
NOTA: Exemplos incluem, mas não se limita aos avaliadores líder e adjunto, patrocinador, membros da unidade organizacional, membros da equipe de avaliação, coordenador local.
Patrocinador da avaliação: Um indivíduo, interno ou externo à unidade organizacional que será avaliada, que solicita a avaliação e provê recursos financeiros ou outros para que a avaliação seja executada para a unidade organizacional [ISO/IEC 15504-1, 2004].
Perfil do processo: Um conjunto de pontuação de atributos de processo para um processo avaliado [ISO/IEC 15504-1, 2004].
Pontos fortes: Uma implementação excepcionalmente boa de um resultado de processo ou de algo não requerido pelo MR-MPS no nível que foi avaliado.
Pontos fracos: Uma implementação inadequada ou que não atende aos requisitos de um resultado requerido por algum processo do nível de maturidade que foi avaliado.
Processo: Um conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas, que transforma insumos (entradas) em produtos (saídas) [ABNT, 2000].
Processo definido: Um processo que é gerenciado (planejado, monitorado e ajustado) e adaptado de um conjunto de processos-padrão de acordo com os guias de adaptação da organização [ISO/IEC 15504-1, 2004].
Processo de avaliação: Determinação da extensão com que o processo padrão da organização contribui para alcançar seus objetivos de negócio e para ajudar a organização a focar a necessidade de melhoria de processo contínua [ISO/IEC 15504-1, 2004].
Processo-padrão: Um conjunto de definições de processos básicos que guiam todos os processos na organização [ISO/IEC 15504-1, 2004].
NOTA 1: Essas definições de processos cobrem os elementos de processo fundamental (e os seus inter-relacionamentos) que devem ser incorporados dentro dos processos definidos que são implementados nos projetos pela organização. Um processo-padrão estabelece consistência entre as atividades através da organização e é desejável para estabilidade e melhoria de longo prazo.
NOTA 2: O conjunto de processos-padrão da organização descreve os elementos de processo fundamental que será parte dos processos definidos para o projeto. Também descreve os relacionamentos (por exemplo: seqüência e interfaces) entre esses elementos do processo.
Processo de qualificação: processo para demonstrar a capacidade de atender aos requisitos especificados [ABNT, 2000].
NOTA 1: O termo “qualificado” é usado para designar uma situação correspondente.
NOTA 2: Qualificação pode ser aplicada a pessoas, produtos, processos ou sistemas.
Produto de trabalho: Um artefato associado à execução de um processo [ISO/IEC 15504-1, 2004].
NOTA: Um produto de trabalho pode ser usado, produzido ou alterado por um processo.
Projeto: Um empreendimento realizado para criar um produto ou serviço único. O projeto se caracteriza por temporalidade e resultado, serviço ou produto único e elaboração progressiva [PMI, 2004].
Propósito do processo: O objetivo geral da execução do processo. Convém que a implementação do processo forneça benefícios tangíveis aos envolvidos [ISO/IEC 12207:1995/Amd 1:2002].
Registro da avaliação: Uma coleção documentada de informações as quais são pertinentes para avaliação e é importante para o entendimento e verificação do perfil de processo gerado pela avaliação [ISO/IEC 15504-1, 2004].
Resultado esperado do processo: Um resultado observável do sucesso do alcance do propósito do processo [ISO/IEC 12207:1995/Amd 1:2002].
NOTA 1: Um resultado pode ser: um artefato produzido, uma mudança significativa de estado e o atendimento das especificações, como por exemplo: requisitos, metas etc.
NOTA 2: Uma lista com os principais resultados do processo faz parte da descrição de cada processo no Modelo de Referência.
Software: Entende-se software como sinônimo de produto de software que é o conjunto de programas de computador, procedimentos e possível documentação e dados associados [ABNT, 1998].
Serviço correlato de software: Execução de atividades, trabalho ou obrigações relacionados ao produto de software, tais como, seu desenvolvimento, manutenção e operação [ABNT, 1998].
Unidade organizacional: Parte de uma organização que será avaliada [ISO/IEC 15504-1, 2004].
NOTA 1: Uma unidade organizacional utiliza um ou mais processos que tem um contexto de processo coerente e opera dentro de um conjunto coerente de objetivos de negócio.
NOTA 2: Uma unidade organizacional é tipicamente parte de uma grande organização, embora, em uma pequena organização, a unidade organizacional pode ser toda a organização. Uma unidade organizacional pode ser, por exemplo:
- um projeto específico ou um conjunto (relacionados) de projetos;
- uma unidade dentro da organização focada em uma fase (ou fases) específica do
ciclo de vida, tais como, aquisição, desenvolvimento, manutenção ou suporte;
- uma parte de uma organização responsável por todos os aspectos de um produto
particular ou conjunto de produtos.
- um projeto específico ou um conjunto (relacionados) de projetos;
- uma unidade dentro da organização focada em uma fase (ou fases) específica do
ciclo de vida, tais como, aquisição, desenvolvimento, manutenção ou suporte;
- uma parte de uma organização responsável por todos os aspectos de um produto
particular ou conjunto de produtos.
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