1. Achar que uma única solução contemplará todas as necessidades do negócio:
Os usuários ainda esperam que exista uma ferramenta capaz fazê-los alcançar todos os benefícios relativos à virtualização de desktops – desde a redução de custos de manutenção até a melhoria do acesso remoto à rede corporativa. Para atingir essas condições é necessária a aquisição de diversas tecnologias e a contratação de muitos prestadores serviços.
2. Pensar que, com a virtualização, aumentarão os riscos relativos à proteção dos dados:
Todo mundo já deve ter ouvido que o ponto fraco da virtualização é a segurança, mas, na realidade, as informações corporativas tornam-se bem mais protegidas em desktops virtuais – já que, com essa estrutura, todos os dados sensíveis deixam de ficar armazenados nos próprios dispositivos.
3. Julgar a virtualização como uma forma diferente de empacotar as mesmas soluções:
Para ter sucesso nesse processo de migração é preciso entender que, uma vez virtualizados, os desktops deverão ser gerenciados de maneira diferente. Quando virtualizadas, as aplicações precisam ser adaptadas ao novo padrão de modo que sejam capazes de transacionar os dados armazenados do ambiente virtual ao usuário.
4. Basear a estratégia de virtualização de desktops na redução de custos:
Atenção, pois os nove meses necessários para o retorno sobre investimento em virtualização prometidos pelos fornecedores raramente são verdadeiros. O período varia de acordo com o usuário e pode chegar a durar até quatro anos.
5. Achar que o desenvolvimento de um ambiente virtual é simples:
Via: UOL TECNOLOGIA
SystemIce Comenta:
São algumas dicas de como evitar os equívocos mais comuns cometidos por gestores de tecnologia em projetos que prometem reduzir custos e aumentar segurança.
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